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A Cor Filmes foi fundada em 1996 pela produtora Andréa Glória, atuante na produção audiovisual desde 1987. Andréa participou da produção de mais de 10 filmes de longa e curta duração, entre eles: Louco por Cinema, de André Luiz Oliveira, como assistente da produção executiva e casting; Doces Poderes, de Lúcia Murat, como produtora; diretora de produção nos curtas Retratos e Borboleta, de Yanko Del Pino, e Bom Dia Senhoras, de Erika Bauer, todos premiados em diversos festivais de cinema no Brasil e no exterior.

Atualmente, a Cor Filmes desenvolve e realiza diversas produções de Brasília e fora. Colapso, de Bruno Caldas, e Geração Baré-Cola - Usuários de Rock, de Patrick Grosner, estão em finalização. Prossegue a distribuição dos curtas-metragen Eu Não Sei de Luis Augusto Jungmann, e o Braxília de Danyella Proença e o longa-metragem Dom Helder Camara – O Santo Rebelde (74 min), de Erika Bauer (premiado em diversos festivais) em diferentes capitais do país; divulga o curta-documentário O Chiclete e a Rosa (13 min), de Dácia Ibiapina, o média-metragem Viva Cassiano! (32 min), de Bernardo Bernardes e o curta-animação Deu No Jornal (3 min), de Yanko Del Pino (premiado como melhor curta em diversos festivais do país).

Com essa experiência, a Cor Filmes se credenciou no mercado audiovisual brasiliense, onde produziu para diversas instituições, como Banco do Brasil, Sebrae, Câmara Legislativa do DF, Banco Central, Fundação Banco do Brasil, Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua, Correio Braziliense, Editora Abril (SP), MPDFT, PSB, produtoras locais, nacionais e internacionais.

Atuando com profissionalismo e seriedade, a Cor Filmes se consolidou no mercado audiovisual, sem esquecer de seu objetivo principal: viabilizar a produção de projetos independentes, com temas de interesse variado, visando principalmente os de caráter sócio-culturais.